29 de mai. de 2012

Missões Brasil: Um SOS vindo do Pará



Sou a Missionária Kelem Gaspar ( missgaspar@ig.com.br), e há sete anos, eu, meu esposo Dulcival e nossa filha Eduarda estamos trabalhando no município de Maracanã, interior do Estado do Pará, somos ligados a Assembleia de Deus no estado do Pará e mantidos pela Assembleia de Deus de Madureira em Nova Venécia, no ES. Nos anos anteriores eu trabalhei com missões indígenas e ribeirinhas no Brasil, na Bolívia e no Peru. Viemos para cá para desenvolver um trabalho missionário nessa região e, no início não foi fácil, passamos anos morando em uma pequena casa de palha, sem água encanada e sem luz elétrica, mas sabíamos que Deus havia nos trazido para cá. Certa vez, descobri uma enorme cobra jibóia morando entre meus livros. Foram anos de muita luta. 

Tenho dedicado minha vida desde os quinze anos  ao serviço do meu Senhor Jesus e, se tivesse mil vidas, eu as viveria da mesma maneira. Porque meu Deus é absolutamente fiel e totalmente digno de confiança. Estar no centro da vontade de Deus não significa que não somos provados ou que não sofremos, mas significa que Deus está conosco em meio as provações e sofrimentos. 

Estamos desenvolvendo três projetos, o primeiro, Deus colocou em nosso coração para atender as crianças da comunidade, que precisavam de ajuda na alfabetização, na complementação alimentar e na evangelização e discipulado. Para nos ajudar com esse projeto, Deus levantou a missionária Nalvinha (nalvinhamissionaria@hotmail.com) uma jovem solteira, pedagoga, altamente comprometida com o reino e com a sua chamada missionária. Ela nos foi enviada pela IEADERN ( Assembleia de Deus do Rio Grande do Norte), e tem se dedicado muito a essa tarefa. Iniciamos o projeto para atender 10 crianças, já que nós tínhamos que arcar com os custos com alimentação e material escolar. Mas Deus mandou mais crianças do que o esperado, hoje estamos com 58 crianças matriculadas. O nome da creche escola é PENIEL, que significa vendo Deus face a face. E vemos diariamente pequenos milagres acontecendo.


Depois de muita espera, Deus nos deu a vitória de termos nosso uniforme, na creche escola Peniel. Obrigado ao Pr. Joel Conceição (Salvador-Ba)que se envolveu nesse projeto e não parou até vê-lo concretizado. Para nós e para nossas crianças, significa muito

Muitas de nossas crianças, vivem em casas de barro, seus pais são catadores de caranguejo e são mal alimentadas. Ás vezes perguntamos: o que você almoçou hoje? e a resposta é: chibé ( água com farinha). Corta o coração. Muitos chegaram aqui sem saber ler e sem conhecer nada do alfabeto.É um trabalho árduo. Mas, o mais importante é que aqui essas crianças conheceram a Deus, aprenderam a orar, a cantar os hinos da harpa, estão memorizando as escrituras e modificando suas condutas. O projeto já está no seu segundo ano.

O milagre das maçãs 

Um dia, um dos alunos disse que sua fruta preferida era maçã, mas que ele nunca havia comido, só visto. Eu fui correndo ver quanto tinha no caixa da creche... mas o valor não dava para comprar uma maçã para cada aluno, então convidei a turma para orar e oramos para que Deus nos desse maçãs. No final de semana seguinte fui pregar na cidade de Castanhal e o dirigente nos deu de oferta, sem que eu tivesse dito nada, uma caixa cheinha de maçãs. É assim que o nosso grande Deus, demonstra estar atento ao desejo de uma pobre criança no meio da selva amazônica. 

 Crianças assistidas pela missão no Pará

Além da merenda diária, tivemos que contratar 3 professores e 6 ajudantes para ajudarem no trabalho, cada professor recebe a ajuda de R$ 150,00 e cada ajudante recebe R$ 25,00 por mês. É pouco, mas todo mês precisamos de um milagre para cobrir essa folha de pagamento. E ainda tem o fato de que muitas  crianças, ao precisarem de qualquer coisa, pedem aqui, seja uma sandalinha, uma calcinha, um remédio, uma roupinha...tudo. São muitas as necessidades. Mas Deus tem nos ajudado. 

Então, iniciamos pela fé, a construção da creche, fizemos dois bazares e alguns outros eventos para levantar recursos para a construção. Estamos lutando a mais de um ano e a construção ainda está longe de acabar. Na quinta feira passada, recebemos uma oferta de R$5.000,00 em material de construção, pedi ao pedreiro para fazer a relação de material para essa etapa, o orçamento deu R$ 9.000,00 mais R$ 2.000,00 de mão de obra. Fiquei sem saber o que fazer. Então cortei R$ 2.000,00 da lista, paguei R$ 1.000,00, parcelei R$ 1.000,00 no cartão de crédito e preciso de mais R$ 2.000,00 para pagar a mão de obra dessa primeira parte do serviço. ( que inclui reboco, telhado e banheiro). Vai ficar faltando cozinha, refeitório e piso. Mas estamos avançando. Jesus é bom.

 A construção da creche parou por falta de recursos.

O segundo projeto é o Projeto Rio Jordão, no Derrubado, que é uma comunidade distante 40 minutos de barco daqui de Maracanã. Enviamos dois missionários, Paulo e Bia (abiasramos@ig.com.br) para trabalharem para Jesus nesse lugar, eles foram cheios de amor e tem se dedicado muito a propagação do evangelho, muitas vezes, eles tem dividido sua cesta básica com os irmãos, que sobrevivem basicamente da bolsa família e da pesca. A distancia entre as casas é grande e eles andam quilômetros a pé, para visitar as famílias, e sentarem-se para dividir um pouco de farinha e ás, vezes um caldo de feijão. Paulo e Bia recebem uma ajuda da Assembleia de Deus em Mosqueiro-Pa e de Nova Venécia-ES. Mas somando as duas ainda não chega a um salário mínimo, eles tem orado muito por uma moto e por uma canoa com motor para poder atender outras comunidades ribeirinhas. Só um milagre.


O terceiro projeto é o curso de missões Pakau Oro Mon, que tem 6 alunos e funciona aos sábados aqui na sede do projeto. Esse curso prepara missionários para alcançarem outras culturas para Cristo. Temos nos esforçado manter esse curso funcionando. Desejamos expandi-lo, formar mais missionários, ajudá-los em seu projetos para salvar os perdidos. Enfim, conquistar para o Cordeiro a recompensa pelos seus sofrimentos. Temos consciência de que fazemos muito pouco e nada além de nossa obrigação,  mas se tivermos sua ajuda, vamos fazer muito mais. Tudo o que chega aqui é investido no Reino, nossa meta são as almas.
Kelem Gaspar
(91) 96321640
Banco do Brasil
Ag 1436-2
C/c 6993-0.
Você também poderá ajudar com envio de roupas, calçados, livros, material escolar e o que mais se dispuser. A forma de envio mais em conta é através do transporte da Itapemirim. Na encomenda deve ir identidade e cpf do destinatário, no caso a Kelem Gaspar, esses dados podem ser pegos com a própria Kelem no telefone acima.

Deus abençoe a todos.

28 de mai. de 2012

Coisas que a vida ensina depois dos 40

Amor não se implora, não se pede não se espera...
Amor se vive ou não.
Ciúmes é um sentimento inútil. Não torna ninguém fiel a você.
Animais são anjos disfarçados, mandados à terra por Deus para
mostrar ao homem o que é fidelidade.
Crianças aprendem com aquilo que você faz, não com o que você diz.
As pessoas que falam dos outros pra você, vão falar de você para os outros.
Perdoar e esquecer nos torna mais jovens.
Água é um santo remédio.
Deus inventou o choro para o homem não explodir.
Ausência de regras é uma regra que depende do bom senso.
Não existe comida ruim, existe comida mal temperada.
A criatividade caminha junto com a falta de grana.
Ser autêntico é a melhor e única forma de agradar.
Amigos de verdade nunca te abandonam.
O carinho é a melhor arma contra o ódio.
As diferenças tornam a vida mais bonita e colorida.
Há poesia em toda a criação divina.
Deus é o maior poeta de todos os tempos.
A música é a sobremesa da vida.
Acreditar, não faz de ninguém um tolo. Tolo é quem mente.
Filhos são presentes raros.
De tudo, o que fica é o seu nome e as lembranças a cerca de suas ações.
Obrigada, desculpa, por favor, são palavras mágicas, chaves que
abrem portas para uma vida melhor
O amor... Ah, o amor...
O amor quebra barreiras, une facções,
destrói preconceitos,
cura doenças...
Não há vida decente sem amor!
E é certo, quem ama, é muito amado.
E vive a vida mais alegremente...

20 de mai. de 2012

Verdades e Mitos




Desvende os mitos sobre a saúde e beleza da pele

Para a barba não aumentar, não se deve raspar todo dia?
Mito.
Raspar a barba todo dia não vai estimular o crescimento de novos pêlos nem engrossar os que já existem pois isso não afeta a raiz do pêlo, responsável pelo seu desenvolvimento.

Depilação com cera provoca flacidez na pele? 
Mito. A retirada dos pêlos por depilação não interfere nas fibras colágenas e elásticas da pele e, portanto, não provoca a flacidez.

Depilação com roll-on ou cera quente causa varizes?
Mito.
As varizes são formadas devido a uma alteração das veias das pernas, dificultando o retorno do sangue venoso para o coração e aumentando a pressão dentro dos vasos. A depilação não interfere neste processo.
Raspar os pêlos faz com que eles fiquem mais grossos ou cresçam mais?
Mito. Nada que se faça com a haste do pêlo muda a sua característica. A impressão de que o pêlo engrossa deve-se ao fato de que ele foi cortado no meio da haste, onde é mais grosso que na ponta do fio. Se fosse assim, ninguém ficaria calvo, era só raspar a cabeça que os cabelos voltariam a crescer fortes e grossos.

Quanto mais se depila, menos pêlos crescem?
Mito.
A retirada dos pêlos por depilação não impede o seu crescimento. Isto só aconteceria se, durante a depilação, o bulbo piloso, que forma o pêlo, fosse destruído.

Uma espinha espremida pode virar câncer da pele?
Mito.
Espinhas não devem ser espremidas, mas isso não origina o câncer da pele. Muitas pessoas espremem lesões que já eram um câncer da pele, pensando ser uma espinha. As lesões evoluem e, quando vão ao médico e recebem o diagnóstico, pensam que foi porque espremeram a "suposta" espinha. Saiba mais sobre o câncer de pele.

A alimentação tem influência sobre as espinhas?
Verdade.
Apesar de não ser a causa das espinhas, estudos recentes comprovaram que a alimentação pode influir no curso da doença. É possível ocorrer uma piora das lesões com a ingestão de alimentos como: chocolate,leite e derivados, amendoins e dietas de alto teor glicídico (açúcares). No entanto, isso só vai acontecer nas pessoas que tem a predisposição genética para a doença. Portanto, se você percebe que suas espinhas pioram com determinados alimentos, evite-os.

Masturbação causa espinhas?
Mito.
O surgimento das espinhas ocorre na mesma época em que os jovens descobrem a sexualidade e a masturbação. Vem daí a crença. Saiba mais sobre a acne.

O sol melhora as espinhas?
Mito. Apesar de ocorrer uma aparente melhora, devido ao bronzeamento e ao ressecamento de algumas lesões, a exposição ao sol acabará provocando uma piora alguns dias depois, devido ao aumento da produção de oleosidade e da espessura da epiderme (camada mais superficial da pele), o que contribui para a obstrução dos poros.

Os furúnculos são uma doença do sangue?
Mito. Os furúnculos são causados por uma bactéria da própria pele, que invade o folículo piloso causando a infecção.

Os furúnculos sempre voltam? Quem teve um, vai ter outros?
Mito.
Os furúnculos podem ocorrer de forma repetitiva (furunculose de repetição) ou em um episódio isolado. A pessoa que teve um furúnculo pode não ter outro nunca mais.


Lavar a cabeça todos os dias apodrece a raiz dos cabelos levando à sua queda?
Mito.
A lavagem diária dos cabelos não interfere com os bulbos capilares. Os fios que caem durante a lavagem cairiam de qualquer forma, em outro momento, pois já estavam em fase de queda.
Lavar a cabeça com água quente faz cair os cabelos?
Mito
. No entanto, em pessoas que apresentam dermatite seborréica, deve-se evitar a água quente, que estimula a produção de oleosidade, podendo piorar a doença e favorecer a queda dos cabelos.

Usar boné faz cair os cabelos?
Mito.
O uso do boné não faz cair os cabelos mas pode, em algumas pessoas que não tiram o boné da cabeça o dia inteiro, agravar condições como a dermatite seborréica, favorecendo a queda dos cabelos.

Condicionador pode causar a queda dos cabelos?
Mito. Em pessoas sem tendência à queda de cabelo o condicionador não causará a queda dos mesmos. Entretanto, em pessoas com dermatite seborréica e queda de cabelo, deve-se evitar que o condicionador atinja o couro cabeludo, usando-o apenas nos fios pois, nestes casos, o produto pode agravar a dermatite seborréica e favorecer a queda.

O uso frequente de tintura pode estragar os cabelos?
Verdade.
O uso continuado de produtos químicos para o tingimento dos cabelos pode afetar a haste do fio causando a perda do brilho e da resistência.

O uso frequente de tintura faz cair os cabelos?
Mito.
O uso da tintura afeta apenas a haste do fio, não interferindo com a raiz do pêlo, responsável pelo seu crescimento.

Caspa é sinal de sujeira?
Mito. A caspa é um dos sintomas da dermatite seborréica, e não significa que as pessoas tenham maus hábitos de higiene.

Seborréia e caspa não tem cura?
Mito.
Não existe uma medicação que elimine definitivamente a caspa ou a seborréia, mas a doença pode ser mantida sob controle, obtendo-se a cura clínica através do uso de certos medicamentos.

Lavar os cabelos menstruada faz mal à saúde?
Mito.
Não há a menor problema entre estar menstruada e lavar os cabelos, não causa absolutamente nenhum mal à saúde.

Cortar o cabelo estando a cliente ou a cabelereira menstruada, deixa o cabelo com fios grossos, queda acentuada ou até muda o tipo de lisos para cacheados e vice-versa?
Mito.
Não existe o menor fundamento para tal fato. Cortar o fio do cabelo não interfere em nada com o seu crescimento nem provoca a sua alteração, independente da mulher estar menstruada ou não.


1 de mai. de 2012

PARABÉNS A TODOS TRABALHADORES


'Fingi ser gari por 8 anos e vivi como um ser invisível'

Psicólogo varreu as ruas da USP para concluir sua tese de mestrado da 'invisibilidade pública'. Ele comprovou que, em geral, as pessoas enxergam apenas a função social do outro. Quem não está bem posicionado sob esse critério, vira mera sombra social.
Plínio Delphino, Diário de São Paulo.

O psicólogo social Fernando Braga da Costa vestiu uniforme e trabalhou oito anos como gari, varrendo ruas da Universidade de São Paulo. Ali, constatou que, ao olhar da maioria, os trabalhadores braçais são 'seres invisíveis, sem nome'. Em sua tese de mestrado, pela USP, conseguiu comprovar a existência da 'invisibilidade pública', ou seja, uma percepção humana totalmente prejudicada e condicionada à divisão social do trabalho, onde enxerga-se somente a função e não a pessoa.

Braga trabalhava apenas meio período como gari, não recebia o salário de R$ 400 como os colegas de vassoura, mas garante que teve a maior lição de sua vida:

'Descobri que um simples bom dia, que nunca recebi como gari, pode significar um sopro de vida, um sinal da própria existência', explica o pesquisador.

O psicólogo sentiu na pele o que é ser tratado como um objeto e não como um ser humano. 'Professores que me abraçavam nos corredores da USP passavam por mim, não me reconheciam por causa do uniforme. Às vezes, esbarravam no meu ombro e, sem ao menos pedir desculpas, seguiam me ignorando, como se tivessem encostado em um poste, ou em um orelhão', diz.

No primeiro dia de trabalho paramos pro café. Eles colocaram uma garrafa térmica sobre uma plataforma de concreto. Só que não tinha caneca. Havia um clima estranho no ar, eu era um sujeito vindo de outra classe, varrendo rua com eles. Os garis mal conversavam comigo, alguns se aproximavam para ensinar o serviço.

Um deles foi até o latão de lixo pegou duas latinhas de refrigerante cortou as latinhas pela metade e serviu o café ali, na latinha suja e grudenta. E como a gente estava num grupo grande, esperei que eles se servissem primeiro. Eu nunca apreciei o sabor do café. Mas, intuitivamente, senti que deveria tomá-lo, e claro, não livre de sensações ruins. Afinal, o cara tirou as latinhas de refrigerante de dentro de uma lixeira, que tem sujeira, tem formiga, tem barata, tem de tudo. No momento em que empunhei a caneca improvisada,
parece que todo mundo parou para assistir à cena, como se perguntasse:

'E aí, o jovem rico vai se sujeitar a beber nessa caneca?' E eu bebi. Imediatamente a ansiedade parece que evaporou. Eles passaram a conversar comigo, a contar piada, brincar.

O que você sentiu na pele, trabalhando como gari?
Uma vez, um dos garis me convidou pra almoçar no bandejão central. Aí eu entrei no Instituto de Psicologia para pegar dinheiro, passei pelo andar térreo, subi escada, passei pelo segundo andar, passei na biblioteca, desci a escada, passei em frente ao centro acadêmico, passei em frente a lanchonete, tinha muita gente conhecida. Eu fiz todo esse trajeto e ninguém em absoluto me viu. Eu tive uma sensação muito ruim. O meu corpo tremia como se eu não o dominasse, uma angustia, e a tampa da cabeça era como se ardesse, como se eu tivesse sido sugado. Fui almoçar, não senti o gosto da comida e voltei para o trabalho atordoado.

E depois de oito anos trabalhando como gari? Isso mudou?
Fui me habituando a isso, assim como eles vão se habituando também a situações pouco saudáveis. Então, quando eu via um professor se aproximando - professor meu - até parava de varrer, porque ele ia passar por mim, podia trocar uma idéia, mas o pessoal passava como se tivesse passando por um poste, uma árvore, um orelhão.

E quando você volta para casa, para seu mundo real?
Eu choro. É muito triste, porque, a partir do instante em que você está inserido nessa condição psicossocial, não se esquece jamais. Acredito que essa experiência me deixou curado da minha doença burguesa. Esses homens hoje são meus amigos. Conheço a família deles, freqüento a casa deles nas periferias. Mudei. Nunca deixo de cumprimentar um trabalhador. Faço questão de o trabalhador saber que eu sei que ele existe. Eles são tratados pior do que um animal doméstico, que sempre é chamado pelo nome. São tratados como se fossem uma 'COISA'.